A Catedral de Mannar. Ao contrário de outras partes do Sri Lanka, a religião dominante nesta zona - e especialmente na cidade de Mannar - é o cristianismo. |
Um dos muitos presépios que se viam um pouco por toda a ilha de Mannar. Este, ao lado da Catedral, era em tamanho natural. |
Como se pode ser nesta foto e na anterior, o modo de vestir aqui é algo diferente daquele a que estamos habituados. Mas também muito bonito. |
Uma árvore antiga no centro de Mannar (ligada a uma imagem de Nossa Senhora) que dizem ser ainda do tempo dos portugueses. |
Com dois outros Jesuítas (um do Sri Lanka e outro da Índia) em Talaimannar, mesmo na ponta da ilha (e quase a tocar na Índia: do pontão por detrás de nós até ao continente são menos de 30km). |
Nas estradas por aqui tem de se conduzir com mais cuidado: tantas vezes cabras, vacas, burros selvagens (ou elefantes, no leste da ilha) podem ter decidido estacionar no meio do caminho. |
Um modo de viajar no Sri Lanka que vem do tempo dos ingleses. |
O problema é que a população desde então aumentou mais um bocadinho. Por isso pode por vezes não ser assim tão fácil encontrar-se algum espaço livre dentro das carruagens... |
Uma foto tirada à minha ida para Mannar, aquando das inundações um pouco por todo o País. |
Uma visita a uma fábrica de chá. Aqui o primeiro passo a que estas folhas de chá são submetidas no seu longo e complexo processo de tratamento: algumas horas com um forte fluxo de ar vindo de baixo. |
As folhas de chá são comprado pela fábrica a centenas de pequenos agricultores que vivem nas redondezas |
O Sri Lanka é famoso pela quantidade de chá que exporta um pouco para todo o mundo. |
Numa outra visita surpreendemos uma cobra a matar e a devorar um lagarto
(que parecia ser maior do que ela e do que a sua boca). O disfarce natural
da cobra parece ser perfeito, já que a sua cabeça se confunde com uma folha
(e a sua pele muda de cor conforme a situação onde está). O VÍDEO não é
recomendado para pessoas impressionáveis...
Em casa tentamos ter algum exercício físico regular: alguns optam habitualmente pelo badminton. |
Um dos comentários habituais dos que jogam: lá fora pode ser diferente mas "inside these lines, no mercy...". |