terça-feira, 15 de maio de 2012

Em Kakuma


No Aeroporto de Nairobi: o avião que nos levará até
Lodwar (perto de Kakuma). A viagem dura pouco mais
de duas horas, com uma escala em Kitale.

À chegada ao Aeroporto de Lodwar.
Temperatura exterior: acima dos 40 graus

O tapete rolante para recolha de bagagens.

A viagem de carro de Lodwar até Kakuma
dura cerca de duas horas

Os sinais de trânsito daqui têm algumas diferenças
em relação àqueles que se vêem em Portugal.



E aí estão eles! – os sinais tinham razão.

E ainda mais
(a foto é de má qualidade porque tirada do telemóvel).

Palhotas construídas pelos habitantes locais, os
turkanas. Muitos deles vivem em casas deste tipo.

O modo de vestir tradicional local.

Um “mais velho” turkana

Celebrando o dia da independência
em Kakuma (cidade).

Uma das ruas do campo de refugiados. No ano passado,
quando eu cheguei, o campo tinha menos de 80.000 pessoas.
Hoje tem já mais de 94.000. E continua a aumentar. Um novo
campo, a 25 Km norte deste, irá ser inaugurado em breve.

Numa das ruas do campo, num dia com o tráfico
um pouco mais congestionado.

Teoricamente, por lei, os refugiados acolhidos no Kenya
não podem trabalhar... Mas sempre se vão arranjando
alguns pequenos biscates. Aqui uma alfaiatataria.

Por estas bandas quando se sai à rua,
sobretudo de noite, convém sempre ver
onde se põe o pé.

O clima é quente e seco durante quase todo o
ano. Em Abril e Maio, porém, costumam cair umas
fortes chuvadas que alagam estradas e casas.

O Christian e o Muzabel (refugiado congolês que
também trabalha connosco no Centro Arrupe) à

espera de alguém que os socorrese: apesar de
atolados na lama não parecem ter perdido
o sentido de humor.

O JRS tem neste momento quatro centros em
diversas partes do campo (um quinto centro deverá
abrir em breve). Aqui o letreiro do Centro 2,
explicitando os serviços que aí são oferecidos.